Salvem suas almas!

São Pio X recomendou o estudo do catecismo para a salvação das almas, inclusive a sua! Leia, estude, revise, grave a Sã Doutrina em seu coração!

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sábado, 29 de julho de 2017

Segunda Parte do Catecismo: DA ORAÇÃO EM GERAL (parte 06)


CAPÍTULO I
DA ORAÇÃO EM GERAL
(parte 06)


267) Que quer dizer orar com recolhimento?
Quer dizer: pensar que estamos a falar com Deus; e por isso devemos orar com todo o respeito e a devoção possíveis, evitando, quanto for possível, as distrações, isto é, todo o pensamento estranho à oração. 


268) Diminuem as distrações o merecimento da oração?
Sim, quando nós mesmos as provocamos, ou não as repelimos com diligência.
Se, porém, fizermos quanto podemos para estarmos recolhidos em Deus, então as distrações não diminuem o merecimento da nossa oração, mas até o podem aumentar.


269) Que se requer para fazermos oração com recolhimento?
Devemos antes da oração, afastar todas as ocasiões de distração, e durante a oração devemos pensar que estamos na presença de Deus, que nos vê e nos ouve.




Excerto do catecismo de São Pio X



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quinta-feira, 27 de julho de 2017

Segunda Parte do Catecismo: DA ORAÇÃO EM GERAL (parte 05)


CAPÍTULO I
DA ORAÇÃO EM GERAL
(parte 05)


264)  Se Deus sabe tudo aquilo de que necessitamos, por que devemos rezar?
Embora Deus saiba tudo aquilo de que necessitamos, quer todavia que nós Lho peçamos, para reconhecermos que é Ele que dá todos os bens, para Lhe testemunharmos a nossa humilde submissão, e para merecermos os seus favores.


265) Qual é a primeira e a melhor disposição para tornar eficazes as nossas orações?
A primeira e a melhor disposição, para tornar eficazes as nossas orações, é estar em estado de graça, ou, não o estando, ao menos desejar recuperar esse estado.


266) Que mais disposições se requerem para bem orar?
Para bem orar requerem-se especialmente:
  •  o recolhimento,
  •   a humildade,
  •   a confiança,
  •   a perseverança e
  •  a resignação.



Excerto do catecismo de São Pio X




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terça-feira, 25 de julho de 2017

Segunda Parte do Catecismo: DA ORAÇÃO EM GERAL (parte 04)



CAPÍTULO I

DA ORAÇÃO EM GERAL

(parte 04)



261) Se a oração tem tanta eficácia, como é que tantas vezes não são atendidas as nossas orações?
Muitas vezes as nossas orações não são atendidas, ou porque pedimos coisas que não convêm à nossa eterna salvação, ou porque não pedimos como deveríamos.


262) Quais são as coisas que principalmente devemos pedir a Deus?
Devemos principalmente pedir a Deus a sua glória, a nossa salvação e os meios para consegui-la. 


263) Não é também lícito pedir bens temporais?
Sim, é também lícito pedir a Deus os bens temporais, sempre com a condição de que sejam conformes à sua santíssima vontade, e não sejam obstáculo à nossa eterna salvação.




Excerto do catecismo de São Pio X




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sábado, 22 de julho de 2017

Segunda Parte do Catecismo: DA ORAÇÃO EM GERAL (parte 03)



CAPÍTULO I

DA ORAÇÃO EM GERAL

(parte 03)


258) Temos nós esperança fundamentada de obter por meio da oração os auxílios e graças de que necessitamos?
A esperança de obter de Deus as graças de que necessitamos, é fundamentada nas promessas de Deus onipotente, muito misericordioso e fidelíssimo, e nos merecimentos de Jesus Cristo.


259)  Em nome de quem devemos pedir a Deus as graças de que necessitamos?
Devemos pedir a Deus as graças de que necessitamos, em nome de Jesus Cristo, como Ele mesmo nos ensinou e como pratica a Igreja, a qual termina sempre as suas orações com estas palavras: per Dominum nostrum Jesum Christum, que quer dizer: por Nosso Senhor Jesus Cristo.


260)  Por que devemos pedir a Deus as graças em nome de Jesus Cristo?
Devemos pedir as graças em nome de Jesus Cristo, porque, sendo Ele o nosso mediador, só por meio dEle podemos aproximar-nos do trono de Deus.



Excerto do catecismo de São Pio X




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quinta-feira, 20 de julho de 2017

Segunda Parte do Catecismo: DA ORAÇÃO EM GERAL (parte 02)




CAPÍTULO I

DA ORAÇÃO EM GERAL

(parte 02)


255)  Pode dividir-se de outra maneira a oração?
A oração pode também dividir-se em particular e pública.


256) Que é a oração particular?
A oração particular é a que faz cada um em particular, por si ou pelos outros.


257) Que é a oração pública?
A oração pública é a que fazem os ministros sagrados, em nome da Igreja, e pela salvação do povo fiel. 
Pode-se chamar pública também a oração feita em comum e publicamente pelos fiéis, como nas procissões, nas peregrinações e na Igreja.



Excerto do catecismo de São Pio X




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terça-feira, 18 de julho de 2017

Segunda Parte do Catecismo: DA ORAÇÃO EM GERAL (parte 01)


CAPÍTULO I
DA ORAÇÃO EM GERAL
(parte 01)


252) De que trata a segunda parte da Doutrina Cristã?
A segunda parte da Doutrina Cristã trata da oração em geral, e do Padre-Nosso em particular.


253) Que é a oração?
A oração é uma elevação da alma a Deus, para adora-Lo, para Lhe dar graças e para Lhe pedir aquilo de que precisamos.


254) Como se divide a oração?
A oração divide-se em mental e vocal. Oração mental é a que se faz só com a alma; oração vocal a que se faz com as palavras acompanhadas da atenção do espírito e da devoção do coração.


Excerto do Catecismo de São Pio X





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quinta-feira, 13 de julho de 2017

Do duodécimo artigo do Credo – “NA VIDA ETERNA” (Parte 03)

CAPÍTULO XIII
Do duodécimo artigo do Credo
 (Parte 03)


 NA VIDA ETERNA




250) Serão iguais Para os eleitos os bens do Paraíso, e para os condenados os males do Inferno?

Os bens do Paraíso para os eleitos, e os males do Inferno para os condenados, serão iguais na substância e na duração eterna; mas na medida, isto é, no grau, serão maiores ou menores, segundo os méritos ou deméritos de cada um.




251) Que quer dizer a palavra Amém no fim do Credo?

A palavra Amém no fim das orações significa: assim seja; no fim do Credo significa: assim é, que quer dizer: creio que é absolutamente verdadeiro tudo o que nestes doze artigos se contém, e estou mais certo disso do que se o visse com os meus olhos.





Excerto do Catecismo de São Pio X




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terça-feira, 11 de julho de 2017

Do duodécimo artigo do Credo – “NA VIDA ETERNA” (Parte 02)




CAPÍTULO XIII
Do duodécimo artigo do Credo
 (Parte 02)



NA VIDA ETERNA




248) Em que consiste a desgraça dos condenados?

A desgraça dos condenados consiste em serem para sempre privados da vista de Deus, e punidos com tormentos eternos no Inferno.




249)  Por agora são só para as almas os bens do Paraíso e os males do Inferno?

Os bens do Paraíso e os males do Inferno, por agora, são só para as almas porque por enquanto só as almas estão no Paraíso, ou no Inferno; mas depois da ressurreição da carne, os homens, ria plenitude da sua natureza, isto é, em corpo e alma, serão ou felizes ou infelizes para sempre.





Excerto do Catecismo de São Pio X





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quinta-feira, 6 de julho de 2017

Do duodécimo artigo do Credo – “NA VIDA ETERNA” (Parte 01)


CAPÍTULO XIII
Do duodécimo artigo do Credo
 (Parte 01)



NA VIDA ETERNA





245) Que nos ensina o último artigo do Credo: na vida eterna?

O último artigo do Credo ensina-nos que depois da vida presente há outra, ou eternamente feliz para os eleitos no Paraíso, ou eternamente desgraçada para os condenados no Inferno.



246)  Podemos compreender a felicidade do Paraíso? 

Não. Não podemos compreender a felicidade do Paraíso, porque excede os conhecimentos da nossa inteligência limitada, e porque os bens ao Céu não podem comparar-se aos bens deste mundo.



247) Em que consiste a felicidade dos eleitos?

A felicidade dos eleitos consiste em ver, amar e possuir para sempre a Deus, fonte de todo o bem. 




Excerto do Catecismo de São Pio X



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terça-feira, 4 de julho de 2017

Do undécimo artigo do Credo – “NA RESSURREIÇÃO DA CARNE” (Parte 03)

CAPÍTULO XII
Do undécimo artigo do Credo
 (Parte 03)



NA RESSURREIÇÃO DA CARNE






243) Quais são estes dotes que adornarão os corpos dos bem-aventurados?

Os dotes que adornarão os corpos gloriosos dos bem-aventurados são:

1º. a impassibilidade, pela qual eles não mais poderão estar sujeitos a males, nem dores de espécie alguma, nem às necessidades de alimento, de repouso e de qualquer outra coisa;

2º. a claridade, pela qual eles resplandecerão como o sol e as estrelas;

3º. a agilidade, pela qual eles poderão passar num momento sem fadiga, de um lugar para outro e da terra ao Céu;

4º. a sutileza, pela qual eles poderão, sem obstáculo, passar através de qualquer corpo, como fez Jesus Cristo ressuscitado.





244) Como serão os corpos dos condenados?

Os corpos dos condenados serão destituídos dos dotes dos corpos gloriosos dos bem-aventurados, e trarão o horrível estigma da reprovação eterna.





Excerto do Catecismo de São Pio X





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